domingo, maio 29, 2011

Soneto de Guerra.




Ouvi ó guerra que estou na luta.
Senhor me espera devo vencer.
Ouvi soldado meu grito armado.
Espera-me senhora irei voltar.

Ouvi ó senhor minha alegria.
Que a tristeza em mim fugiu com a vida.
Espere-me á encontrarei onde for.
Ouvi inverso cheio de maldade.

Procurando a saudade perdi-me.
Assumindo a verdade pequei-me.
Ouvi ó vida que a  mim foi amada.

Justiça feita em mãos de paz e amor.
Ouvi ó vida torturada assim.
És armada e faz-me ardor do bem


(Luciana Amaral)

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